quarta-feira, fevereiro 10, 2010

Cá estou eu.

quinta-feira, janeiro 21, 2010

Fim



O Cinefolia está moribundo. Vejo que num ano poucas coisas publiquei aqui, e do que publiquei grande parte foram vídeos porque, simplesmente, não sabia o que escrever. Efectivamente, por vezes olho com pena para este blogue e vejo que quero escrever mas não sei o quê... e sinto a necessidade de mudar. Mudar de formato, de canto. Por isso mesmo, ponho hoje um ponto final ao Cinefolia. Continuo por aí, claro (aqui, aqui, aqui), e hei-de voltar à blogoesfera com um novo blogue. Um com o qual me identifique mais, um que me dê vontade de escrever.

O Cinefolia, no entanto, acaba agora. Obrigado a todos os que o acompanharam e que me ajudaram a crescer. Juro que queria fazer uma despedida melhor que esta, mas não consegui. Foi o primeiro local na internet onde escrevi sobre Cinema e onde realmente comecei a falar a sério com alguém sobre esse mesmo tema. Este blogue ajudou-me a crescer, e esse crescimento continuará.

Vemo-nos em breve, mas apenas não aqui.

terça-feira, novembro 10, 2009

Porque Griffith foi dos maiores...

Griffith foi, obviamente, dos maiores visionários que o Cinema alguma vez teve. Quem mais faria destas coisas (destas coisas = aquilo que, por exemplo, coloco mais abaixo no post) quando o Cinema ainda estava no seu início? Griffith estabeleceu o Cinema como meio de esplendor visual, sim, mas atreveu-se a acima de tudo a estabelecer o Cinema como um meio de contar histórias. E realmente, mesmo hoje em dia a magia deste génio é inegável.

Isto tudo para ter uma desculpa de aqui colocar esta grande pérola. Poucos criariam em tão poucos minutos tanta beleza.

sábado, agosto 15, 2009

Obra-Prima


Será certamente dos melhores filmes do ano. Perfeito em todos os aspectos: visualmente magnífico; genialmente cómico (tem alguns dos mais inspirados momentos de humor que veremos este ano); sequências de acção ensaiadas e criadas na perfeição (aquele climax final é do melhor que até agora se viu em termos de cinema de acção); e, acima de tudo, personagens humanas (mesmo que não o sejam literalmente), com conteúdo, com as quais nos comovemos e sentimos uma verdadeira ligação.

Ah, e uma nota para a banda-sonora de Michael Giacchino. Espectacular.

A Pixar não desilude, e temos aqui um dos seus melhores filmes. Absolutamente brilhante.

sábado, julho 18, 2009

Harry Potter e a Estagnação Artística




Ora aqui está. O sexto dos sete filmes do jovem feiticeiro (que agora já não é assim tão jovem) mais famoso do planeta.

E ao sexto filme, nada mudou verdadeiramente. A realização continua académica, o elenco jovem continua sem grandes dotes de interpretação e realmente Deus nos valha aquele elenco veterano (todos estão espectaculares, mas de facto Alan Rickman merece uma menção especial... mas, como disse, todos estão espectaculares), os efeitos visuais continuam óptimos, a fotografia (belíssima, sem sobra de dúvida...) e a banda-sonora também, e o filme tecnicamente é exemplar. Mas em termos narrativos, em termos interpretativos, em termos, vá, artísticos, não há qualquer tipo de evolução e o filme não se destaca particularmente. E, no final, este acaba por apenas mais um filme da saga, apenas o sexto de sete. E é triste verificar que, tão perto do final da saga, não há qualquer tipo de evolução. A história do jovem Potter continua bastante recomendável (para quem aprecia), sim. Mas não muito mais que isso.

O nível de qualidade mantém-se neste sexto filme. Mantém-se, não evolui. E, após tantos anos a aturar esta saga, talvez se devesse esperar o contrário.

Satisfaz, sem dúvida. Mas não mais que isso.




E, numa outra nota, avaliando o filme não como filme mas antes como adaptação... será que não podiam levar o material base um pouco mais a sério e cortarem com o romance juvenil para se concentrarem em coisas que, nas obras, são infinitamente mais importantes? As memórias de Dumbledore, a história de Snape... porque não cortar com os romances que no geral não levam a lado nenhum para conseguir uma maior concentração nos fios narrativos que realmente importam? Enfim... de qualquer das maneiras, se visse estes filmes como adaptações e não como filmes, teria parado logo no primeiro.

A minha crítica pode ser lida aqui.

quarta-feira, julho 08, 2009

A enorme revelação de Transformers




A grande revelação do novo filme Tranformers (o segundo de mais uns quantos que hão-de fazer, certamente), a grande reviravolta que choca o espectador, surge não durante o filme em si, mas antes nos créditos finais, quando o espectador descobre chocado que foram necessárias três pessoas para escrever este argumento, que tem tanto de idiota como de incoerente. A trama é simples, idiota, e o filme em si é o blockbuster mais banal e superficial que veremos este Verão. Visualmente espectacular (ainda assim, o primeiro impressionou mais...), mas absolutamente oco em todos os outros aspectos. Diverte quem quer desligar o cérebro (como foi o meu caso). Desligado mas mesmo bem desligado...

sábado, junho 06, 2009

Filmes que não existem mas que eu iria ver ao cinema




Ohh sim, eu iria ao cinema a correr para ver isto...

Noutras notícias... não, o Cinefolia não se tornou num blogue só de vídeos. Os posts de escrita seguirão em breve.